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domingo, 28 de outubro de 2007

PARA REFLETIR E PENSAR!


A alta estima
Em nossas vidas existe uma força que nos leva para o alto e outra que nos puxa para baixo.
Para subir depende de vários fatores como: determinação, coragem, força, caráter, sinceridade e intuição.
Esses fatores geram uma corrente positiva de energia que fundido gera a alta estima.
Tal força não deve ser confundida de hipótese alguma com sorte.
A sorte só existe para quem não acredita no destino, este que pode ser tanto para ajudar como para atrapalhar quem nos rodeia.
A alta estima é muito importante para o crescimento da mente, dando um conforto em decisões que antes parece ser difícil de lhe dar.
Quando paramos para pensar, não significa que estamos com medo de tomar decisões, mas o medo é gerado por não ter a capacidade de lidar com a decepção.
Pare e pense sem medo de errar, o erro é fruto do correto mundo da decisão.
A indecisão nos trás a confusão dos nossos atos, levando o pessimismo e a profunda sensação de culpa por optar em certas circunstancia em determinados momentos.
O fraco não é o que se propõe de opção e sim aquele que destrói as vantagens de tê-la.
Se algum dia você tenha errado e decepcionado alguém, não desista de acreditar em você mesmo para resgatar a sua alto-confiança, para depois a confiança de quem você decepcionou.
Se foi a ti mesmo, busque dentro da tua alma, aquela pessoa que era antes do erro.
O erro nos ensina a sermos mais toleráveis e fortes, dando um contorno e a razão de viver em sociedade. Não deixe que a força negativa que rodeia a paz interior seja maior que sua alta estima, seu espírito é rico em poderes extraordinários virados para o bem que devem ser cultivados em cada passo, em cada decisão que for tomada.
Não é fácil tomar as decisões corretas, fácil é falar delas. Então não fale delas, mas efetue-las com precisão. Muitas das vezes o lugar não é tudo, mas, quem freqüenta é quem faz o mundo.
Tenho um exemplo real, contado pelo meu Pai, que levo comigo em toda minha existência:
Um rapaz desempregado, a procura de oportunidade para desempenhar seus talentos que para uns não tem valor significativo, mas para outros é um investimento raro dentro de uma empresa. Este rapaz andava em lugares que qualquer desempregado, sem benefícios algum andaria. Eis que ouviu falar em uma festa de uma alta sociedade onde empresários e investidores do mercado chamado mãos-de-obra freqüentavam este lugar. Mas para este nobre rapaz, era a oportunidade que lhe faltara. Então foi a luta para entrar neste evento grandioso. Com uns trocados em seu bolso ele entrava em restaurantes e pedia uma água com gás, trajando uma calça jeans e uma camisa de manga longa, lhe dando um aspecto razoável de elite burguesa. Nestas visitas o rapaz encostado em uma mesa pensando em se sentar, foi abordado por um senhor de idade não muito bem trajado e aspecto duvidoso de um nobre freqüentador, lhe disse:
- Meu rapaz, por gentileza poderia me conceber este lugar, pois não tem mais mesas no estabelecimento e eu estou um tanto cansado.
O rapaz o olhou com um sorriso estonteante e lhe respondeu:
- Fique a vontade, pois eu aqui sou apenas um observador, disse com uma alta estima inigualável, se despedindo do senhor.
No dia seguinte, o rapaz passando em uma esquina pertencente ao seu bairro,
Para em um boteco para tomar uma água, quando encontra um senhor de terno e gravata, portando uma pasta preta se encontrava em uma de suas mãos, pedia o mesmo.
O rapaz espantado com a presença daquele senhor bem trajado de costas para ele, não agüentou e perguntou-lhe:
- O senhor está perdido? Pois não deveria andar por esses lados.
E o senhor virou-se vagarosamente e respondendo lhe:
- Não se preocupe filho, estou apenas observando.
O rapaz o reconhece do restaurante que havia freqüentado no dia anterior e diz:
- O senhor? Mas, como se não tinha aparência de uma pessoa com poderes, apenas um senhor que não tinha perspectivas.
O senhor lhe respondeu:
- Meu rapaz, eu também sou observador e gosto dessa qualidade, e por isso eu te observei no primeiro dia que fostes àquele restaurante, notei que só pedia água com gás e que não tinha ninguém ao seu lado para conversar, do mesmo jeito que eu agia quando tinha a sua idade e por este motivo acabei virando um empreendedor. Sou dono de uma rede de hotéis de luxo. Mas vamos deixar de lado as diferenças neste momento, eu vim em busca do teu capricho e da tua força de vontade. Convido-lhe a prestar serviços a um hotel no qual eu acabo de inaugurar.
Será meu gerente, isso se você aceitar.
O rapaz, com um sorriso no rosto e lágrimas nos olhos lhe respondeu:
- Farei o melhor que puder, com uma pequena condição! Deixe que eu pago a conta.
Pequenas histórias como essa tem um grande final e será bem feliz se tiver a ( alta estima).


Por: Antonio Filho






Um comentário:

Unknown disse...

Que lindoo esse poema!

Tom..
Te adoro paks viu??
Obrigada por tudo!
=)

Beeijo
Suzane